Reflexão e Reconhecimento sobre espaços de crescimento e a construção de conexões autênticas fortalecem relações na vida pessoal e profissional.
No primeiro episódio da segunda temporada do podcast Espaços Reconhecidos, apresentamos um podcast especial repleto de histórias de transformação e autoconhecimento. Desta vez, as analistas transacionais Simone Klober e Luciana Priosta compartilharam suas trajetórias pessoais e profissionais, e refletiram sobre como os conceitos da Análise Transacional se entrelaçam ao desenvolvimento humano e às dinâmicas das organizações.
De forma descontraída e com muito carinho entre as presentes na bancada, o episódio convida o ouvinte a pensar sobre a importância de reconhecer os próprios espaços de crescimento e a construir relações mais autênticas, tanto no ambiente profissional quanto na vida pessoal.
Simone e Luciana revisitam seus primeiros contatos com a Análise Transacional e relatam, com sinceridade e humor, como foi o processo de se apropriar de um método que transforma a percepção das relações interpessoais.
"Quando eu entendi que eu não era perfeita, que eu tinha problemas, que eu também fazia besteira nas minhas relações e que dividir isso com as pessoas era a minha verdade, aí o trem foi", declarou Simone.
Assista ao conteúdo completo, abaixo:
Resumo dos principais tópicos do programa:
Autoconhecimento no desenvolvimento organizacional
Luciana detalhou como a Análise Transacional começou a atuar em sua vida de forma sutil, despertando nela uma transformação profunda e contínua. Essa experiência, iniciada durante seu trabalho na CCeG, despertou uma curiosidade que a impulsionou a mergulhar nos treinamentos e a buscar aplicar os conceitos tanto para aprimorar processos organizacionais nos clientes da consultoria quanto para seu crescimento pessoal.
Sobre ir além, Luciana declarou que “deu coceira”, de querer saber mais, de querer aprender mais, revelando como o autoconhecimento, proporcionado pela reflexão e pela prática dos ensinamentos da Análise Transacional, permitiu-lhe tanto identificar e superar desafios internos quanto olhar diferente para os desafios do desenvolvimento humano nas organizações.
A Jornada do facilitador
Simone Klober compartilhou a sua transição de uma postura predominantemente estudiosa para o papel de facilitadora e educadora, fundamentada na coerência entre o que se vive e o que se transmite.
Essa aceitação das próprias imperfeições e a busca contínua por autodesenvolvimento foram cruciais para que ela se percebesse capaz de guiar e inspirar outras pessoas, reforçando que o aprendizado constante é um processo evolutivo e indispensável para a transformação em ambientes organizacionais.
Quando a conexão e a espontaneidade são fortes
Durante toda a gravação, ficou claro que a autenticidade e a abertura para o diálogo são aspectos essenciais para as relações interpessoais. Ao discutir esses temas, as convidadas reforçaram o quanto a espontaneidade permite construir vínculos de confiança que vão além dos modelos tradicionais de liderança.
“A espontaneidade, na minha percepção, é algo que convida as pessoas a ter uma interação mais genuína, mais autêntica, mais aberta”, declarou Luciana.
Com uma longa história entre elas e uma afinidade evidente, Simone e Luciana defenderam que essa filosofia reflete a ideia de que, ao se permitir ser vulnerável e aceitar as próprias limitações, as pessoas podem ser elas mesmas de forma confortável. Isso cria espaços onde a colaboração e a confiança florescem e impactam positivamente tanto os relacionamentos pessoais quanto os no ambiente de trabalho.
Esse episódio inaugura a nova temporada do Espaços Reconhecidos com a proposta de iluminar caminhos e celebrar as histórias que fazem parte do universo da Atona. As trajetórias das duas primeiras Atonas entrevistadas no podcast reforçam que, ao reconhecer e valorizar seus espaços, cada um pode contribuir para um ambiente de trabalho mais colaborativo e humano – um convite para que o desenvolvimento pessoal seja uma jornada contínua e transformadora.
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